Esse espaço, será destinado, a aquela velha questão, onde os conflitos de ordem pessoal, se misturam aos interesses profissionais e vice-versa.
A regra de ouro, dita, que os problemas pessoais, fiquem as portas da empresa, esperando, por assim dizer, como um "cãozinho na coleira", até que o seu dono, retorne... após o final do expediente.
Na verdade, a coisa nunca foi tão simples assim...
E é disso que trataremos por aqui.
01 de agosto de 2008 - sexta-feira:
Puxa!...
Muitos colegas, se vêem as voltas, de intermináveis conflitos, sejam eles pessoais, profissionais...
O fato inegável, é de que tudo que incomoda crônicamente, acaba por influenciar, na forma global, em que nos posicionamos, diante da sociedade.
Não saimos do trabalho, e simplesmente despímo-nos, da fantasia, de operários, engenheiros, médicos, advogados... simplesmente saltando para dentro de outras fantasias... a de pais de familia, ou donas de casa, filhos, maridos, esposas - todos exemplares, sorridentes, sempre prestativos e fincados nas coisas de relevância, da familia... NÃO... NÃO MESMO.
Ah! E a reciploca é verdadeira!
Se o relacionamento, familiar, se encontra, em declínio, seja por conta dos conjuges, ou mesmo, devido as peripécias das crias... tudo isso, inadivertidamente, será, uma forma de estopim, pra macular, o ambiente profissional.
É preciso, mais que simplesmente se "policiar", mas...
14 de agosto de 2008 - quinta-feira:
Yes!!!
A gente não fica bisbilhotando a vida alheia, por falta de serviço, muito pelo contrário...
A verdade é que, o sistema implantado por certas empresas, favorecem essa condição.
Imagine, um grande salão, por onde se espalham (ou se espremem), um bocado de gente de setores variados. Pronto! Tai uma condição no mínimo interessante, pra fomentar uma algazarra involuntária - de vez enquando... ou de vez em sempre!
Não que fosse preferível, ficar inclausurado num daqueles cubiculos, onde só se vê os fios de cabelos dos colegas de trabalho, mas as vezes a privacidade atenua certos exageros, que só atitudes mais drásticas acabam por desvanecer.
Sei lá... o ser-humano - como dizia um certo chefe -, tem sempre 3 escolhas:
1- ou dapta-se ao meio;
2- ou muda o meio;
3- ou vai embora.
É isso! Até mais!
01 de agosto de 2008 - sexta-feira:
Puxa!...
Muitos colegas, se vêem as voltas, de intermináveis conflitos, sejam eles pessoais, profissionais...
O fato inegável, é de que tudo que incomoda crônicamente, acaba por influenciar, na forma global, em que nos posicionamos, diante da sociedade.
Não saimos do trabalho, e simplesmente despímo-nos, da fantasia, de operários, engenheiros, médicos, advogados... simplesmente saltando para dentro de outras fantasias... a de pais de familia, ou donas de casa, filhos, maridos, esposas - todos exemplares, sorridentes, sempre prestativos e fincados nas coisas de relevância, da familia... NÃO... NÃO MESMO.
Ah! E a reciploca é verdadeira!
Se o relacionamento, familiar, se encontra, em declínio, seja por conta dos conjuges, ou mesmo, devido as peripécias das crias... tudo isso, inadivertidamente, será, uma forma de estopim, pra macular, o ambiente profissional.
É preciso, mais que simplesmente se "policiar", mas...
14 de agosto de 2008 - quinta-feira:
Yes!!!
A gente não fica bisbilhotando a vida alheia, por falta de serviço, muito pelo contrário...
A verdade é que, o sistema implantado por certas empresas, favorecem essa condição.
Imagine, um grande salão, por onde se espalham (ou se espremem), um bocado de gente de setores variados. Pronto! Tai uma condição no mínimo interessante, pra fomentar uma algazarra involuntária - de vez enquando... ou de vez em sempre!
Não que fosse preferível, ficar inclausurado num daqueles cubiculos, onde só se vê os fios de cabelos dos colegas de trabalho, mas as vezes a privacidade atenua certos exageros, que só atitudes mais drásticas acabam por desvanecer.
Sei lá... o ser-humano - como dizia um certo chefe -, tem sempre 3 escolhas:
1- ou dapta-se ao meio;
2- ou muda o meio;
3- ou vai embora.
É isso! Até mais!
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